sexta-feira, 18 de março de 2011

O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender



Comente o texto abaixo de Rubem Alves:
"Fiquei a imaginar o que vai acontecer com a Dinéia quando, na escola, os seus olhinhos curiosos forem subtraídos do fascínio das coisas do mundo que a cerca, e forem obrigados a seguir aquilo a que os programas obrigam. Será possível aprender sem que os olhos estejam fascinados pelo objeto misterioso que os desafia?"
A que tendência Rubem Alves critica?

20 comentários:

  1. boa noite professora,trata-se de uma pedagogia tradicional onde o educando é obrigado aprender o que a escola empõe a ela em que venha expressar suas opiniões.como futura educadora posso conclyir que através de uma pedagogia consrutivista ela estaria mais diante da realidade onde poderia observar de longe a realida de da aprendizagem.
    Acadêmica:France helen Pereira 4º período de pedagogia

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  2. Minha querida ,obrigada por sua participação... mas esse espaço e reservado para o 3o período de Pedagogia. bJK

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  3. Rubens Alves está retratando no texto acima um sistema de ensino puramente tradicional que está acontecendo ainda em nossos tempos, mascarado (será?) por alguns componentes do corpo docente por uma falsa pregação, (principalmente aos futuros pedagogos em processo de formação), como sendo uma pedagogia nova,libertadora, construtivista, mas que por puro medo ou obediência às classes capitalistas, estão prejudicando o processo de ensino e aprendizagem de nossas futuras gerações que antes de entrarem nas escolas, veem borbulhando com uma visão de mundo cheio de experiências e curiosidades, mas são assassinadas por ideias autoritárias e burocráticas dentro das escolas, nesse sistema puramente científico e tecnicista.

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  4. Eu concordo com minhas colegas acima,Rubem Alves critica uma tendencia tradicional, onde as escolas fazem as crianças aprenderem aquilo que elas não querem aprender. As crianças têm muitas curiosidades e cabe a escola, ao professor levar a sério as perguntas que elas fazem do que as respostas que os programas querem fazê-las aprender. As perguntas que os alunos fazem revelam uma sede imensa de conhecimento. Em uma parte do livro o autor se preocupa com aquilo que as escolas faziam com as crianças, mas agora se preocupa com aquilo que as escolas fazem com os professores, pois estes perderam a curiosidade em buscar, em conhecer, isso devido aos programas que devem seguir. As instituições são criações humanas. Podem ser mudadas. E se forem mudadas os professores aprenderão o prazer em ter curiosidade e fazer perguntas.
    A tarefa do professor é entortar a sua disciplina e transformá-la num brinquedo que desafie a inteligência do aluno. Mas, para isso, é preciso que o professor saiba brincar e tenha uma cara de criança ao ensinar. E para finalizar meu comentario deixo uma frase em que o proprio Rubem Alves nos deixa: "A tarefa do professor é a mesma de uma cozinheira: antes de dar a faca e o queijo ao aluno é preciso provocar a fome."
    É isso gente está na hora de nos conscientizar e ver nossos alunos além do que eles querem nos mostrar.

    SOU PROFESSORA COM MUITO ORGULHO, SIM!

    Anne C.N. Furtado
    3. Pedagogia

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  5. Rubens Alves no seu texto nos remete a uma reflexão quando diz que: a escola não se importa com a reliadade de seu educando, ou seja,com aquilo que realmente o aluno gostaria de aprender e desta forma colaca em cheque o ensino/aprendizagem. Então como futuros docentes temos que adotar uma ação pedagogica que esteja voltada para o nosso público principal, que são as crianças como: proporcionar uma educação democratica onde professor e aluno possam caminhar juntos para construção de mundo menos excludente.

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  6. Tradicional com certeza, as vezes fazemos coisa que nem queremos mais somos obrigadas por que o sistema é rigoroso, tem uma frase que escultei de uma professora"dentro da minha sala quem manda sou eu e ninguem tem o direito de se meter se meus alunos estão aprendendo com metodos novos, do que eles propõem" . Na minha vida escolar muitas professoras podaram o que tinha para oferecer, respondia coisas da minha cabeça e não valia, pois não era o que tinha pedido e isso foi me desanimando, quando entrei na faculdade fiquei com receio de dar uma opinião errada e me sentir ridicula, é o que sobrou de um ensino tradicional e severo. Tento fazer diferente com a minha filha, naõ destruir os sonhos dela como destruiram os meus e assim fazer dos meus estudos uma forma de ajudar outros e assim me reslizar como profissional e pessoal.
    Raquel Santos 4ºperiodo fsdb ped.

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  7. Olá professora!
    É com muita propriedade que Rubem Alves critica a tendência Tradicional e concordo com a Nena quando diz o texto de Rubem nos remete a uma reflexão.Pois na tendência pedagógica tradicional o papel da escola é a preparação intelectual e moral dos alunos para assumir seu papel na sociedade, cujo conteúdos são conhecimentos e valores sociais acumulados através dos tempos e repassados aos alunos como verdades absolutas e tem como método a exposição e demonstração verbal das matérias por meio de modelos. Sem falar que na relação professor/aluno, a autoridade do professor exige atitude receptiva do aluno, tendo uma aprendizagem de forma receptiva e mecânica.
    Esta tendência pedagógica ela é herdada de forma cultural, por isso cabe a cada professor em formação se apropriar daquela pedagogia que proporcionará uma melhor contribuição para a transformação da sociedade.

    Ana Moreira 3º ped

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  8. Prof°gostaria de fazer uma retificação sobre o meu comentário.
    O autor Rubens alves está fazendo uma crítica sobre a tendência pedagogica tradicional,a qual o texto nos remete a uma reflexão de que: a escola não se importa realidade do educando,ou seja, com aquilo que realmente o aluno gostaria de aprender colocando em cheque o ensino/aprendizagem.Então como futuros docentes temos que adotar uma ação pedagogica que estimule e aguce a curiosidade de nossos educandos, desta forma estaremos caminho juntos para construção de uma nova sociedade.

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  9. Boa Tarde Prof!
    O autor aborda que a Tendência Tradicional assume um papel de preparadora intelectual e moral do aluno, porém essa preparação não se dá de uma forma consciente, pois, a mesma acaba bitolando esse educando, fazendo com que o mesmo acabe assumindo uma atitude passiva, no processo ensino aprendizagem. Produzindo dessa forma uma educação bancária, onde tudo é depositado, transferido, transformando o mesmo a em uma pessoa sem a mínima curiosidade epistemológica, onde se dá um aprendizado de forma mecânica, sem nenhuma intencionalidade ou mobilidade social. Dinéia a garotinha ao qual o autor se refere no texto, tem essa curiosidade esse fascínio porém, ao se deparar com essa Tendência Tradicional, pode adquirir uma outra postura, onde a criticidade,a investigação e a ação propositiva podem ficar para trás. Portanto nós enquanto educadores não devemos assumir uma atitude passiva e sim temos que incentivar a postura investigativa , propositiva, crítica onde todo esse processo educativo vai transformar a realidade desse aluno.

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  10. boa tarde a todos !!!

    Rubem Alves é bem infático em sua crítica com relação ao processo ensino-aprendizagem na tendencia tradicional,ele nos indaga fortemente,como se constrói conhecimento sem o minimo fascinio pelo conhecimento e nem ao menos se instiga para isso ! o processo de contrução do saber e complexo e depende de muitos fatores e o principal deles é como construir este conhecimento e ter como base fundamental a cuiriosidade o fascinio, por isso concordo plenamente com a fala de minha colega Anne e falo mais precisamos desvendar os olhos da nossa sociedade,para que o conhemento seja verdadeiramente ativo e democratico.

    luciane rocha paes
    3 periodo ,didatica II

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  11. Boa noite, no texto acima, o autor faz uma abordagem sobre a tendência pedagógica tradicional, onde visa apenas a transmissão de conhecimentos sem instigar o aluno à buscar por sua amplitude educacional. O aluno, tendo apenas que decorar, acaba por não saber como incluir o conhecimento cientifico com seu mundo real. É preciso rever esse tipo de pedagogia que visa apenas criar individuos despreparados e alienados no que a sociedade impõe sem questionar.

    Atenciosamente,
    Rebecca Elvas - 3º Período de Pedagogia.

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  12. Boa noite! Bem, concordo plenamente com a Rebecca quando ela afirma que neste modelo tradicional, que visa apenas a transmissão de conhecimento. Este modelo tão criticado teve uma função bem significativa na história, só que nos dias atuais os sinais dos tempos são outros que requerem uma atenção maior e mais crítica. Não a mais para ficar num método regido apenas na disciplina, exige criatividade e ousadia. Fazer com que a escola se torne mais atrativa, mais humanista. Se a escola não executa esse papel, a mídia faz, de forma distorcida, mas faz. Então deve-se parar desse bla-bla-bla de criticar e começar a agir, antes que seja tarde de mais..Demos transformar agora nosso mundo, senão estaremos longe do nosso objetivo que é oferecer um ensino de qualidade a todos. Utópico? talves, quem sabe, contudo é isso que me move...

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  13. Andrea Gomes Rubem Alves afirma que o fascinio exercido pelo mundo sobre as crianças pode ser usado com arma para um ensino apredizagem por meio de associação do que a criança traz de casa com os assuntos dos conteúdos programá e que e preciso mudar essa visão do tradicional e o ensino que ainda funciona,de se esta atento as mudaças e ter ciência de que as mesmas podem dser uma grande aliada no processo de ensino aprendissagem.

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  14. Bom dia professora!

    Rubem Alves, neste trecho refere-se a pedagogia tradicional.
    Confesso que quando li este livro fiz a mesma pergunta: O que vai acontecer com a Dineia?
    Sera possível aprender sem que a criança esteja motivada a isso? Não, não é possível.
    E vou mais além, os professores e as escolas tradicionais sabem muito bem disso, afinal de contas eles não são “tapados” ( tá, nem todos.) eles não fazem nada que possa melhorar a situação do ensino, porque; ou não sabem o que fazer, (Lost) ou porque estão em um nível de motivação tão baixo (em certos casos inexistente) que sua única preocupação é pagar suas contas e passar os alunos. Afinal de contas, temos uma regra básica: – Alunos não podem ficar reprovados, façam o que for necessário, mais não os reprovem. – pronto, aí nasce o nosso famoso QUESTIONÁRIO – Vou passar para vocês 50 perguntas, aí vocês trazem a resposta para eu corrigir e depois vou tirar daí, 10 questões para prova, estudem! (estudem? Eles deveriam dizer DECOREM!)(é isso aí, vamos formar ignorantes, ai, ai, eu “amo a educação desse meu país”).
    Faço um apelo, meus nobres colegas pedagogos: sejam o diferêncial no trabalho de vocês, estamos em uma academia vendo e aprendendo o que é certo e o que é errado, saímos e vamos sair daqui sabendo exatamente, como agir corretamente. Alguém pode dizer – mas, não é assim tão facíl – eu sei que não, mas, dentro de sala de aula nós professores, somos a Lei, o Advogado e o Juiz.
    Devem estar se perguntando quem é o Réu?
    O Réu infelizmente, é cada uma das, em média 40 crianças que sentam em nossa frente, condenadas a ter uma frequencia impecável e principalmente, a ter um boletim azul, custe o que custar.
    O nosso dever como professor: é julgar qual o melhor método para atender as expectativas de nossas crianças, é estabelecer procedimentos, como se fossem de fato Leis, para melhor atender nossos alunos, e é defende-los, porque uma coisa eu posso afirmar, nossos educandos são inocentes, mas, muitas vezes são condenados porque não há quem os defenda.
    Desculpa o desabafo professora! As vezes eu me empolgo um pouco né?

    Jorge Luís
    3 período de Pedagogia

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  15. nao ha aprendizado significativo onde o aluno nao possa endagar e expor seus conhecimentos para aprendizado.onde o professor so transmite e o aluno nada sabe,para que haja esta transformaçao o professor tem que ter um mecanismo para o ensino e apredizagem do educando,colocando em pratica uma didatica que o aluno possa interagir com o professor para contruçao de seu conhecimento.
    obs:a pedagogia que o autor menciona e a pedagogia tradicional.
    adriana lelis 3periodo pedagogia

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  16. A tendência que Rubem Alves nos coloca é sem sombra de dúvida a Tradicional onde Dinéia sentirá um forte impacto por ser uma aluna um tanto quanto acredito indagadora.E isso nos deixa "aquém" de nossas experiências tanto como alunos ou como docente em sala de aula pq muitas vezes acrdito eu, nos vemos nesse papel de docente tradicional e de alunos passivos,sem ter o momento certo para questionar,perguntar mesmo que seja a coisa mais absurda que se possa ouvir naquele momento.Temos sim que fazer um diferencial,mas um diferencila com os pés no chão sem ter muitos sonhos ao sair aki da academia.
    Dioneth oliveira-A Gatinha Manhosa

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  17. Resposta da aluna Suelly Campos:
    Rubens Alves critica a tendência tradicional que ainda persiste nas escolas, pois engaiola os alunos em vez de deixá-los livres para participar das aulas, e assim contribuir para que o trabalho do professor possa valer à pena. É por isso que existem muitos alunos alienados nas faculdades, porque não tiveram uma participação ativa nas suas séries iniciais, assim como aconteceu com a Dinéia.

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  18. Resposta da aluna BARBARA MONIQUE:

    Rubens Alves é um ativista da educação de Dewey, junto com sua crítica constante a educação tradicional, ou seja, um método ultrapassado, que só irá mecanizar o aluno fazendo-o a ter apenas atitudes decorativas nos conteúdos, para passar de ano. Ele defende fielmente o aluno livre, para dar sua opnião e sugestão, que estude de maneira compreensiva, para que ele possa se tornar um homem com autononia.

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  19. Resposta da aluna FLÁVIA:

    Como educadora em experiência, vejo que o trabalho do docente está atrelada aos projetos da escola, que muitas vezes adotam posturas tradicionais nos tempos de hoje. O que vai fazer a apreendizagem significante do aluno, é a postura da professora em sala de aula, pois mesmo com conteúdos já programados pela Secretaria de Educação, principalmente para quem atua em escolas públicas, o diferencial neles trabalhados vai depender sem dúvida da participação ativa do educando, sem os quais o ensino tende a ficar morno e sem motivação.

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