domingo, 21 de agosto de 2011

A formação de professores no Brasil: retomando o debate





Assim, parafraseando Boaventura Souza Santos, para superarmos a situação de "desperdício da experiência" em que estamos hoje, é preciso uma apropriação do "conhecimento prudente" que se produz na universidade - pois que existe, sim - para uma "formação decente" dos professores. E este conhecimento vem demonstrando, sistematicamente, que saber e ensinar nem sempre constituem as duas faces de uma mesma moeda nas escolas básicas brasileiras!


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16 comentários:

  1. A escola não deve deixar ter como o objetivo o saber, atendendo às necessidades culturais e de construção do conhecimento, mas precisa desenvolver também o saber fazer, o fazer e o refletir sobre o fazer pois estamos na era de uma sociedade de Comunicação, em que os jovens estão ofuscados pela multimídia, pelos computadores e pela Internet, a aprendizagem informal, não sistematizada acontece em casa (televisão interativa, videogames, computadores), nos locais de trabalho ( geralmente informatizado), nos centros comerciais e nas rua (outdoors eletrônicos, digitalizados, quiosques interativos, sistemas automáticos). Por isso os professores devem estar preparados para o saber ensinar, para não desperdiçar suas experiências.

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  2. A escola não deve deixar de ter como objetivo o saber, atendendo às necessidades culturais e de construção do conhecimento. No entanto, precisa desenvolver também o saber fazer, o fazer e o refletir sobre o fazer. Como? Sendo prudente, ao aprender como se fazer nos dias de hoje, acompanhando as mudanças dos tempos. Nossa sociedade hoje está na era da Comunicação, em que os jovens estão ofuscados pela multimídia, pelos computadores e pela Internet, a aprendizagem informal, não sistematizada acontece em casa (televisão interativa, videogames, computadores), nos locais de trabalho ( geralmente informatizado), nos centros comerciais e nas rua (outdoors eletrônicos, digitalizados, quiosques interativos, sistemas automáticos). Ela privilegia essa forma perceptivo-motora , porém não ignora a simbólico-reconstrutiva: jornais, revistas, livros especializados ou literatura. Estando os professors expostos à toda essa riqueza e diversidade de linguagens, ele precisa ser prudente, para não disperdiçar suas experiências. Mesmo que o governo não lhe proporcione cursos de formação continuada, é dever do professor correr atrás para não ficar para trás.

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  3. Oi MAMÃE td bem? Dioneth
    É bem verdade mesmo que essas duas facetas ñ andam de mãos dadas pelo fato dos próprios docentes ñ possuirem alguma sede de vontade para aprender e possuir o conhecimento necessário tanto para sua formação quanto para o seu viver diário.Muitas vezes o "cara" sabe toda uma teoria mas sua prática ñ é percebida com a mesma,por isso uma grande massa de professores aí sabendo fazer somente o básico em suas aulas.
    Bjs!

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  4. Boa noite querida profª
    Este assunto remete-me a uma reflexão importante. Pois acredito para que o professor tenha uma boa retrospectiva em sua carreira é necessária uma boa formação tais como: filosófica, cientifica ter uma didática democrática e entre outros fatores que irão somar para o seu sucesso pessoal e profissional. Porém, gostaria de dar ênfase a um pequeno detalhe, não adianta ter uma boa formação acadêmica se não tiver compromisso com seu trabalho, pois, esta profissão requer pessoas com posturas autênticas, criativas etc... Afinal somos reconstrutores de um processo histórico.

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  5. O que falta hoje para transformar a educação é docentes compromissados,que saiam da sua formação querendo transformar a realidade que é a educação no Brasil que é precaria.Se formar e não exercer o seu papel de educadora nada adianta ter o diploma.Para que possamos ter uma educação de qualidade esses novos formandos tem que fazer o diferencial,colocar em prática o que aprendeu na faculdade,tem que fazer o diferencial que é aprendizagem significativa,so assim formaremos jovens que vão tranformar o nosso país...


    Adriana Lelis

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  6. Bom dia fessora!

    Educação, só vamos deixar de discutir sobre educação quando:.......... Esquece, nunca vamos parar de discutir sobre isso, justamente por ela ser tão importante. P/ ser franco a melhoria da educação no momento depende única e exclusivamente de nós professores e estou falando de professores de verdade e não daqueles que procuram a docência como última esperança da vida profissional (conheço uma porção desses). toda essa história de melhores condições para professores, melhores salários, planos de carreira, uma melhor estrutura para as escolas é conversa de político ou seja vai demorar p/ acontecer e só vai acontecer se for bom p/ eles de alguma forma, como no momento isso não beneficia eles, a situação é claro não vai mudar.
    O que me faz voltar ao que disse antes, a responsabilidade está em nossas mãos, é fácil dizer que devemos ser melhores que os profissonais que já estão no mercado, mas, se adentrarmos esse mercado e não nos reciclarmos vamos ficar ultrapassados e não vamos contribuir em nada, o professor deve estar sempre estudando, se reciclando para acompanhar as mudanças e saber o que deve transmitir aos seus educandos.

    Jorge Luís.
    4 período de Pedagogia.

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  7. Andréa Gomes
    Na vida há dois lados na moeda por isso e necessário que a partir dos saberes adquiridos perante a nossa vida a a nossa formação docente temos o dever de aliarmos a teoria e a pratica se quisermos realmente provocar essas mudanças necessárias no ensino e na formação do cidadão reflexivo perante a sociedade.

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  8. Boa noite prof!
    Para uma educação de qualidade para "todos é necessário investimento na formação de professores sim da parte governamental. E que as universidades possa produzir conhecimentos prudente para a formação docente.
    O texto de Luis Carlos de Menezes adaptações da Revista Nova Escola diz que a palavra "professor" deriva da palavra "professar" que, além de lesionar, significa "declarar publicamente uma convicção ou um compromisso de conduta". Não por acaso, as duas têm a mesma raiz. Nós, professores, somos professores somos profissionais em vários sentidos: por ensinarmos e por nos comprometermos com condutas de trabalho - em uma atividade que exige a contínua exposição de convicções. Essa condição também envolve responsabilidades múltiplas, com conhecimento e procedimentos, especialmente por lidarmos com muitos jovens e crianças e por um tempo longo.
    Por isso é preciso que se volte a discussão a cerca da formação de professores no Brasil.

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  9. A formação de professores é um tema que sempre estará em pauta pois sempre haverá dois lados da moeda, afinal não adianta ter uma boa formção se a pessoa que se forma não tiver comprometimento e amor ao que faz, é por isso que não podemos dizer que aquele aluno que é sempre o mais brilhante no período de formação será um bom profissional. A educação é muito importante e cada educador deve ter consciência de sua responsabilidade enquanto educador e fazer sempre a diferença pois ja tem muitos educadores uns iguais aos outros que fazem as mesmas coisas dos anos anteriores e não se dão o trabalho de fazer diferente, de refletir, de pensar que os alunos são diferentes então é preciso mudar, fazer melhor.
    E isso está além da formação está nos valores, na consciência, na ética, no seu carater e na sua vida.

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  10. professora, boa noite!

    na vida acredito que existe sempre dois lados de quem somente vê e de quem passa pela experiencia em educacao seria quase a mesma questao,vejo que a formaçao deve fornecer uma base para os profissionais para que eles nao se percam na sua pratica.a raiz deve ser profunda se nao for os fatores externos levam ao fracasso.todos os professores devem ser bem exclarecidos da funçao vital de sua praxis. luciane paes 4 periodo

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  11. resposta da aluna SUELLY CAMPOS:
    Falar da formação dos professores no Brasil, não há como se não falarmos da falta de investimento de nossos governos com a educação. Como podemos incentivar nossos professores a continuarem sua formação para melhorar a qualidade de ensino, se estes estão desmotivados pela falta de melhores salários, pela falta de valorização do profissional de educação, pela fala de melhores condições de trabalho, pela ausência de projetos de planos de carreira, pela carência de material nas escolas, enfim, pela falta de quase tudo que envolve contexto educacional. Tudo isso implica ainda com a ausência de motivação dos nosso jovens hoje em escolher a profississão de professor fazendo com que o quadro da insatisfação educacional se torne mais precário.

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